terça-feira, 15 de agosto de 2017

colar de coquinho seco, coral e turquesa na fibra - Préstimo ou Engodo

As sementes, corais, coquinho seco e turquesa vão caindo do colar de fibra trançada.
União no peito com o externo.  Artifício de mãe para filha, para isca ou recebimento?
Por meio que obteve o objeto artístico, a habilidade do colar  de badulaques naturais e secos, entrelaçado por barbante, após o uso de ontem, sementes despencam uma a uma depois de uso préstimo - o benefício é da ordem da lembrança útil de ontem - a utilidade do mesmo agora quase imprestável - a memória para fugir do medo, dispõe outro retrato da serventia.
Ontem estava inteiro, hoje sujeito à reparação das sementes que não se perderam. Agora o artifício de mãe para filha é caso sério, pois se o colar natural e seco na altura do externo, timo, coração se despedaça, a figura que se monta é o meu despedaçamento ao colocar o colar como sujeito e eu me reparar das qualidade das sementes, fibras trançada, corais, coquinhos, turquesa e bem escrito sobre o símbolo do préstimo o artefato para corpo, presenteado de mãe para filha.
Ao concluir este trecho que me partiu por causa do colar a se despedaçar. Logo tudo seco já seria o préstimo de qual isca ou recebimento, para quem? Mãe ou filha, pelo artifício do colar natural.
Posso recompor a peça, mas não exonera a astúcia de minha mãe deixar eu receber esta isca.
Qual isca? Boa pergunta. Ela Isca? Eu Isca? O colar perde a relevância de reparação à quem usa neste contexto de presentear o objeto artístico, para Símbolo de mãe para filha e simplesmente vou reparar este colar de fibras trançadas, sementes, coquinho, turquesa e coral às profusões dos ditos vou catar coquinho deste engodo.    
 

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

bandeira do privado

O campo de visão envia para o cérebro o extremo que captura do macroconceito ao microorganismo.
Autoafirmação no seguro ambiente, identidade denegrida antecipa-se como principal  pobre, escasso, frio e duro destaque. Ativa realidade criada para extermínio necessário sem a prática da execução. Cérebro morto desintegra cruzamento, total e parcial, sinais manifestados automaticamente a revelia da ordem ou a ordenar natureza. No chamado do corpo coça os pelos pubianos e a negra profunda vem iluminar o pensamento, em palavra meio de vida às custas de mentira branca.
A cada idéia de ser macia, escuridão, a cada generosidade, um traço de dúvida. De quem não compreende, ofensa no meio a procurar compreender o que é a ofensa?
Sexo de vitrine, de neon, de fetiche a realizar uma masturbação de campo de visão do seu quadrado, retângulo cama ponto G lilás de cobertor/manta/edredon, gozo de porca de parafusa no teto do ventilador parado. O mau gosto estético, submetida ao elogio  não desqualifica o corpo.
O reflexo inteligente de uma autoconsciência reflete olhos vivos, brilhantes, bilas/jabuticabas.
O banho que reduz o pensamento a procedimento, racionar o produto, deletar o glamour e o aspecto distante do comercial. Escorrendo pelo ralo a fantasia, o corpo na higiêne se desintegra ao pó do osso ao deparar-se com quadris relevantes no espelho.
Ao conjunto da marca, qualidade e discurso sua esqualidez associa-se no conjunto como imundície e sujeira.
Encontra no biquini branco e preto importado da China, meleca da vagina de um dia de Sol pendurada com orgulho de seu fluído que lava e pendura novamente junto ao colar de sementes verdes da Amazônia.
Bandeira no privado, ouve os tambores agarrando-se nas pranchas do equilíbrio.